Natureza feminina e o trabalho compatível.


Fraternas,

Nossa natureza nos é imensamente generosa, nos faz ser versátil, temos um leque de opções profissionais compatíveis, no entanto, mesmo com tanta versatilidade não podemos desempenhar todas as funções profissionais do mundo, a menos que prejudiquemos nossa saúde psíquica e física, existem ofícios que são naturalmente inadequados à mulher, exceto para as muito vocacionadas para estes ofícios, o trabalho feminino deve ser coerente com nossa constituição física e psicológica.

Para nossa natureza é uma temeridade mulheres atuarem em trabalhos onde muita força física seja fundamental e também que exija uma estabilidade psicológica, a qual por natureza não temos já que nosso organismo funciona por ciclos hormonais e fases como a lua. Daí se forçarmos nosso organismo como se não tivéssemos tal característica de fundamento, num momento mais frágil da vida desequilibramos nosso funcionamento metabólico, aí um sem numero de malefícios serão propiciados por conta dessa imprudência. O mais sensato a uma mulher que preze sua saúde e integridade física e mental é o a escolha harmônica a sua natureza.Claro que é uma tentação os apelos da cultura moderna a ambicionarmos e executarmos alguns ofícios que não tem nada a ver com nossa natureza, mas devemos antes de ceder a esses apelos ter o senso de cuidado conosco.

Imaginemos uma cólica menstrual no meio de um campo de guerra ou no momento de se estabelecer uma estratégia de combate, ou dar ordens em meio a uma TPM, absorventes higiênicos e duchas de higiene intima ocupando o lugar de uma mochila que deveria levar alimentos, medicamentos e munição, e ainda uma sangria numa expedição de marcha, e sem banho... Existem muitas coisas que podemos e devemos fazer, mas não são todas... Numa carreira militar podemos cuidar e curar os feridos, podemos nutrir e dar à base burocrática imprescindível as forças armadas, mas não há porque pegarmos em armas muito menos nos impor cargos que exijam uma racionalidade que se choca com nossa emotividade natural, as mulheres yang fazem tais trabalhos sem adoecerem porque a Mãe Natureza as dotou para isto, mas são exceções, a regra da natureza é a mulher ser “Yin”, isso não é pior nem melhor que o “yang”, é só uma diferença.

Modismos podem nos masculinizar, podem adoecer nosso organismo, para termos autonomia, liberdade e respeito ante a sociedade não precisamos perder nossa feminilidade, os trabalhos compatíveis a nós são insubstituíveis, se não formos nós a fazê-los serão os homens, porque nossos trabalhos são imprescindíveis à humanidade, os homens que nos “substituem” em nossos trabalhos enquanto migramos aos deles, eles ficam em médio prazo mais femininos, vão aos poucos se tornando “yin”, não há porque invertemos a ordem da Mãe Natureza. Busquemos nos profissionalizar nos ofícios que somos aptas por natureza e seremos competentes e bem sucedidas de fato.

Deixemos que os machos façam a parte deles, os trabalhos de macho, e façamos o nosso de fêmeas, para o nosso próprio bem não é bom sermos susceptíveis a ideais torpes e/ou infantis. Quem é boa naquilo que faz acaba por ganhar dinheiro e estar empregada sem se sentir sobrecarregada. Nossa natureza nos garante sermos boas em inúmeros ofícios talhados ao “Yin”, o mundo precisa dos nossos trabalhos feitos por nós e o dos homens feitos por eles, não há porque competirmos e empacarmos na vaidade tola de ocupar cargos que por natureza deveriam estar ocupados por eles, nem o inverso, claro... Creio que por natureza já somos boas o suficiente quanto seres “yin”, não precisamos copiar os homens no comportamento e desempenho profissional ”yang”. O ser complementar que a Mãe Natureza destinou à nós são ótimos realmente, podemos admirá-los, mas exceto os casos de mulheres “yang”, é melhor não imita-los, para o nosso bem...

Cordialmente,

Símia Zen.

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