Mulheres podem decidir sobre SUAS vidas, mas o feto NÃO é sua vida, é vida do feto. Portanto, nem a mulher, nem o homem podem deliberar se essa vida vai continuar a se desenvolver até a entrada no mundo ou se vai ser abortada.
Se uma mulher quer transar, mas não quer ter filho, nada a impede porque pode evitar a gravidez. A medicina já tem muitos recursos para isso sem por em risco a saúde da mulher e a vida do feto, ou da célula zigoto inicial dessa vida, que então já é outra vida independente da vida da mulher e do homem, não mais a VIDA do espermatozóide e do óvulo, é outra vida resultante deles.
Existem algumas formas simples de evitar gravidez, como por exemplo, não transar se não quer ter filho; Coito interrompido é mais seguro fora do período da ovulação (Tabelinha); Medicamentos que impedem a ovulação (procurar um ginecologista); Ligadura de trompas reversível; Camisinha forte dentro do prazo de validade e bem vestida no pênis, untada com um bom creme espermicida e há outros recursos válidos para evitar a gravidez indesejada. Mas se ainda assim engravidar pode parir o bebê e DOAR para outras pessoas criarem, imediatamente após o parto. Hoje existem inúmeros centros de apoio a adoção tanto estatais como particulares, uma mulher que não possa ou não queira ficar com o bebê, pode ter todos os cuidados na gestação por conta destes programas e se desistir de doar o bebê pode voltar atrás na decisão e ficar com o bebê. Terá apoio para cuidar de seu bebê em segurança. Hoje só aborta quem realmente quer abortar, exceto por casos de risco sério, grave, da vida da mãe, não há necessidade de acontecer a uma vidinha fetal algo tão horrível.
Contando que alguma pessoa lúcida leia este apelo à vida e passe adiante com os recursos que puder, sobretudo para adolescentes, para resguardar a vida humana no ventre materno, subscrevo-me,
Símia Zen.
Se uma mulher quer transar, mas não quer ter filho, nada a impede porque pode evitar a gravidez. A medicina já tem muitos recursos para isso sem por em risco a saúde da mulher e a vida do feto, ou da célula zigoto inicial dessa vida, que então já é outra vida independente da vida da mulher e do homem, não mais a VIDA do espermatozóide e do óvulo, é outra vida resultante deles.
Existem algumas formas simples de evitar gravidez, como por exemplo, não transar se não quer ter filho; Coito interrompido é mais seguro fora do período da ovulação (Tabelinha); Medicamentos que impedem a ovulação (procurar um ginecologista); Ligadura de trompas reversível; Camisinha forte dentro do prazo de validade e bem vestida no pênis, untada com um bom creme espermicida e há outros recursos válidos para evitar a gravidez indesejada. Mas se ainda assim engravidar pode parir o bebê e DOAR para outras pessoas criarem, imediatamente após o parto. Hoje existem inúmeros centros de apoio a adoção tanto estatais como particulares, uma mulher que não possa ou não queira ficar com o bebê, pode ter todos os cuidados na gestação por conta destes programas e se desistir de doar o bebê pode voltar atrás na decisão e ficar com o bebê. Terá apoio para cuidar de seu bebê em segurança. Hoje só aborta quem realmente quer abortar, exceto por casos de risco sério, grave, da vida da mãe, não há necessidade de acontecer a uma vidinha fetal algo tão horrível.
Contando que alguma pessoa lúcida leia este apelo à vida e passe adiante com os recursos que puder, sobretudo para adolescentes, para resguardar a vida humana no ventre materno, subscrevo-me,
Símia Zen.
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